quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


ASSISTA O VÍDEO ABAIXO E APRENDA UM POUCO MAIS SOBRE OS PRINCIPAIS BIOMAS BRASILEIROS


RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS DE UMA COMUNIDADE

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

OPINIÃO

QUERIDOS ALUNOS,
EM SALA DE AULA, TEMOS ENFOCADO A QUESTÃO COMPORTAMENTAL HOMEM X MEIO AMBIENTE. 
AGORA, É SUA VEZ DE MOSTRAR O QUE SABE SOBRE ESSE TEMA TÃO DISCUTIDO E TÃO CARENTE DE COMPROMISSO VERDADEIRO.
LEIA AS QUESTÕES E COMENTE-AS.
VOCÊ SE SENTE RESPONSÁVEL PELO MEIO EM QUE VIVE? SIM, NÃO? POR QUÊ?
COMO NOSSAS ATITUDES PODEM INFLUENCIAR O MEIO EM QUE VIVEMOS?
QUE TIPO DE TRABALHO PODERIA SER DESENVOLVIDO PARA UMA MELHOR CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO A RESPEITO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL?
Esta atividade será inativada a partir do mês de março, sem prorrogação!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

COMO OCORRE UM DESLIZAMENTO DE TERRA

O deslizamento de terra é na verdade apenas uma categoria dos chamados “movimentos de massa”: processo de vertente que envolve o desprendimento e transporte de solo e/ou material rochoso encosta abaixo.
Os deslizamentos, assim como outros movimentos de massa, fazem parte da dinâmica natural de transformação e formação da crosta terrestre e estão relacionados também a fenômenos naturais como gravidade e variações climáticas.
Acontece que, quando estes movimentos acontecem em locais onde ocorre a ocupação humana os resultados podem ser desastrosos. Em uma situação de deslizamento, casas inteiras, rodovias e tudo o que estiver no caminho pode ser levado encosta abaixo ou acabar soterrado. O problema é que na maioria das vezes a situação poderia ser evitada.
Embora os deslizamentos e outros movimentos de massa sejam fenômenos naturais, alguns fatores externos relacionados à ocupação antrópica interferem decisivamente na ocorrência ou agravamento destes movimentos. O principal é a ocupação desordenada de encostas e morros que adicionam carga extra ao peso da massa sedimentada já existente ali e a consequente supressão da vegetação natural que deixa o solo ainda mais exposto a ação do intemperismo físico (meteorização mecânica).
O solo exposto sofre compactação devido ao impacto das gotas de chuva e acabam surgindo áreas de escoamento com o consequente surgimento de rachaduras e fendas que favorecem os deslizamentos. A construção de estradas em locais inadequados também contribui para a ocorrência de deslizamentos por causa das vibrações provocadas pelo tráfego intenso que acaba causando instabilidade nas encostas.
Quanto mais íngreme for a encosta, maior a possibilidade de que ocorram deslizamentos, mas outros fatores também são importantes. Em climas tropicais, como no Brasil, o índice de pluviosidade é geralmente alto o que faz com que o solo fique encharcado e favorecendo os movimentos de massa. Nesse ponto a presença de vegetação é fundamental pois ela reduz o impacto da chuva sobre o solo evitando a compactação e alguns tipos de plantas ainda possuem sistemas radiculares que favorecem a agregação do solo. Outro fator que favorece os movimentos de massa é o intemperismo químico (ou meteorização química) que provoca alterações na composição dos materiais do solo ou rochas devido a reações complexas com o oxigênio a própria água e outras substâncias.
Basicamente os deslizamentos de terra ocorrem quando o solo que está sobre uma camada rochosa sofre desagregação devido a alguns dos fatores citados acima e literalmente escorrega sobre essa camada. O que faz com que o solo permaneça coeso, dentre outras forças, é o atrito existente entre as partículas que o compõem e o leito de rocha. O deslizamento ocorrerá quando a força da gravidade atuando sobre a encosta for maior que o atrito existente entre as partículas.
Se o deslizamento ocorrer na presença de chuva, em locais íngremes com transporte de fragmentos de rocha e solo identificáveis, dizemos que ocorreu um “escorregamento” de terra. Já se o deslizamento ocorrer com presença intensa de água a ponto de não se poder identificar a parte líquida da sólida, dizemos que ocorreu uma “corrida de massa” ou simplesmente “corrida” ou “fluxo”. As corridas de massa são comuns em locais onde ocorre o degelo degeleiras. A massa de detritos escorre por vários quilômetros com velocidade variável dependendo da inclinação, altitude do local e quantidade e água, mas se a velocidade for muito alta e envolver uma grande quantidade de detritos dizemos que houve uma avalanche.
Já o escorregamento de terra percorre um caminho mais curto e os detritos costumam ficar depositados no sopé do morro ou montanha onde aconteceu o deslizamento.
Quando ocorrem deslizamentos (corrida de massa) de materiais de origem vulcânica eles são chamados de “lahars”. Estes deslizamentos característicos de locais com atividade vulcânica podem chegar a 150km/h.
Também podem ocorrer deslizamentos no fundo do mar. Alguns cientistas defendem que os tsunamis ocorridos em 1998 foram ocasionados por um desses movimentos de massa no fundo do oceano.

Como identificar um risco de deslizamento

Se você observar rachaduras ou fendas em alguma encosta, o surgimento de minas d’água, a inclinação anormal de postes ou árvores fique atento. Estes são sinais de que a qualquer momento podem ocorrer deslizamentos de terra na encosta. Avise imediatamente o corpo de bombeiros ou a defesa civil e os moradores próximos da área afetada para que saiam de casa em caso de chuva.
Evite a construção em zonas de risco e peça sempre permissão da prefeitura de sua cidade para escavar em encostas. Outra forma de evitar o deslizamento é não desmatando ou reflorestando as áreas de encosta, mas isso deve ser feito com a ajuda de algum profissional que poderá indicar quais tipos de plantas podem ser utilizadas no local. Geralmente árvores ou plantas com raízes curtas como a bananeira ou que acumulam água próxima a raiz como os coqueiros tendem a piorar a situação. Já gramíneas, capim e algumas qualidades de leguminosas ou outras plantas com raízes profundas tendem a manter a coesão do solo e protegê-lo evitando deslizamentos.
Fontes
http://www.defesacivil.gov.br
SESTINI. M. F., Variáveis Geomorfológicas no Estudo de Deslizamentos em Caraguatatuba – SP Utilizando Imagens TM – LANDSAT e SIG. São José dos Campos. 140 p. Cap. 2. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2000.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

TERREMOTOS: SUAS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS


Olá! Turminha,
Estou fora de sala durante esta samana devido ao Curso de Formação pela CISCO. Porém, não deixo de trabalhar por vocês. Agora mesmo, 01h11min da "madruguinha" e estou aqui. Quando retornar, quero tudo na ponta da língua, meu povo!
Como estamos falando em vulcões e placas tectônicas, cliquem no link PROFESSORA NOTA 10 e vejam que animação legal para entender um pouco mais sobre o que conversamos em sala de aula. Ao final, você verá a famosa Escala de Mercalli, que varia de 1 a 12 e indica o grau de periculosidade de um abalo sísmico. Confiram agora. Depois, comentaremos.
OBS: Cliquem lá no alto em Atividades de Reforço e façam a atividade referente ao 3º bimestre.
Beijos!

quinta-feira, 18 de março de 2010

CONTEÚDOS

1º BIMESTRE


Conceito de Ecossistema

Ecologia
Cadeia alimentar
Teia alimentar
Relações entre os seres vivos


2º BIMESTRE

A Terra por dentro e por fora
Camadas da Terra
Crosta, manto e núcleo
Tipos de solo
Rochas e suas formações


3º BIMESTRE

A origem dos vulcões
Como os vulcões são formados
As placas tectônicas
Tectônica de placas e tectônica global
Como os continentes eram e o que causa as mudanças na conformação dos mesmos ao longo dos anos.


4º BIMESTRE
Tipos de solo
Doenças causadas pelo solo
O destino do lixo
Lixões e aterros
Incineração e compostagem
Reciclagem e reaproveitamento de materiais